Do you like Brazilian Portuguese?

jeff hiland   Sat Nov 12, 2005 12:49 am GMT
lets just worry about the u.s, not brazil and its language! i've visted brazil many times before. stop the bull crap! . just worry about your lifes. Get your fucking faces out of the computer screen! thank you thats all i had to say.
murat   Sun Nov 13, 2005 4:23 pm GMT
slm naber bir turk olarak brezilyalı hatunlara türk erkeginin sanını anlatmayı bir borc bilirim arayın beni ve bulun
Naldo   Sun Nov 13, 2005 5:56 pm GMT
Fuck, that was a mouth full. Would you care to translate ?
oi galera   Sun Nov 13, 2005 8:55 pm GMT
eu chamo Sônia e eu amo a língua inglesa
dá pra a gente teclar um tiquim?
valeu
Guest   Sun Nov 13, 2005 9:04 pm GMT
Tambem tô chamando. Alô,alô??
Pode teclâ a vontade, vá.
Sônia   Mon Nov 14, 2005 4:11 pm GMT
Pronto? Quem tá falano?
Syria   Thu Nov 17, 2005 3:04 pm GMT
O lingüista Mario Perini, em Sofrendo a gramática (1997: 31-38), fala da distância entre o "português" (a norma-padrão, escrita) e o "vernáculo" (a língua falada pelos brasileiros):

O português e o vernáculo são, é claro, línguas muito parecidas. Mas não são em absoluto idênticas. Ninguém nunca tentou fazer uma avaliação abrangente de suas diferenças; mas eu suspeito que são tão diferentes quanto o português e o espanhol, ou quanto o dinamarquês e o norueguês. Isto é, poderiam ser consideradas línguas distintas, se ambas fossem línguas de civilização e oficialmente reconhecidas.

Mas sendo as coisas como são, tendemos a pensar que o vernáculo é simplesmente uma forma errada de falar português. Só que, para que o vernáculo fosse "errado", teria de existir também uma forma "certa" de falar; mas no Brasil não se fala, nem se pode falar português. [...]

Agora, uma observação: o vernáculo é a língua materna de mais de cento e cinqüenta milhões de pessoas, que o utilizam constantemente e não conhecem outra língua. Mas não se escreve a não ser em ocasiões particulares, não aparece na grande imprensa e não tem grande tradição literária; além disso, não é reconhecido como língua oficial. [...]

Continuamos a escrever em português e a considerar o vernáculo uma maneira errada de falar. Pessoalmente, não tenho grandes objeções quanto a se escrever português; mas acho importante que se entenda que ele é (pelo menos no Brasil) apenas uma língua escrita. Nossa língua materna não é o português, é o vernáculo brasileiro – isso não é um slogan, nem uma posição política; é o simples reconhecimento de um fato.
Naldo   Thu Nov 17, 2005 3:47 pm GMT
Se mudarmos no artigo Portugues e Portugues Brasileiro por Inglês e Inglês Americano respectivamente teriamos o mesmo argumento para dizer que nos Estados Unidos não se fala Inglês.
Joe   Fri Nov 18, 2005 2:52 am GMT
>>You are and I'm just assuming a person of Eu. Port decent. I think that's why your comments are very negative huh.. I'm just wondering...<<

As a matter of fact...no. Is it that hard to believe that not everybody is enamoured with everything that pertains to Brazil? I, for one, find them mindnumbingly boring people as a whole.
Kelly Garibaldi   Fri Nov 18, 2005 3:23 am GMT
Joe Zé Pereira ou Joe Zé Burrito? Como você chama hein Joe?
Joe   Fri Nov 18, 2005 5:15 am GMT
>>Joe Zé Pereira ou Joe Zé Burrito? Como você chama hein Joe?<<

Come again???????? I never claimed to speak Portuguese. I've just commented on how unpleasant it sounds.
Guest   Fri Nov 18, 2005 6:34 am GMT
I prefer Caribbean Portuguese.
Rui   Fri Nov 18, 2005 11:29 am GMT
É curiosa esta tendência dos ipiranguistas linguísticos para sobrevalorizarem a importância dos coloquialismos, como se a língua escrita (isto é, com exigências acrescidas de articulação lógica, precisão de conceitos e emoções, etc.) fosse um excrescência que se tem de suportar. Como se a vida a sério não passasse pela escrita. Isto pode ser verdade para a maioria iletrada da população, mas nesse caso, se o padrão a seguir for o da favela, mais vale desistir de todas as formas de ensino (e aceitar as consequências).
Cada língua possui amplitude de forma a permitir a uma comunidade nacional exprimir-se em vários níveis de linguagem, assim como variações regionais e/ou contextos socio-económicos e culturais. Parece-me que toda a gente sabe isto, e provavelmente melhor do que eu.
Portanto, a questão fundamental para se discutir se existe língua específica do Brasil deveria ser : os brasileiros (minimamente letrados) conseguem exprimir-se em todas as situações e contextos numa língua própria, ou esta, a existir, só lhes serviria para uma parte do dia-a-dia? Afinal, acham seriamente que Pedrini e eventualmente outros da mesma escola poderiam exprimir o seu pensamento numa língua Brasileira? E a Constituição do Brasil, acham que poderia ser traduzida para Brasileiro?

Para além disso, para além disso, parece-me que sobrevalorizam os coloquialismos em si. Tenho conhecido muitos brasileiros e a conversa flui naturalmente, como seria de esperar entre falantes da mesma língua.

Se muitos brasileiros aceitam mal terem de se exprimir na língua de um país “brega” e que não lhes diz nada, tenho muita pena mas não há nada a fazer. A não ser procurarem conhecer Portugal e os portugueses, para se livrarem de preconceitos.
Lyenne Vianna di Castelli   Fri Nov 18, 2005 4:31 pm GMT
portugal é uma baita droga
Alison   Mon Nov 21, 2005 2:20 am GMT
Lyenne Vianna di Castelli wrote:

>>>portugal é uma baita droga<<<


You must be one of the many Brazilians who tried to live in Portugal and found out that the Brazilians who live in Portugal discriminate their own compatriots. To talk bad about other Brazilians and try to take advantage of their own country fellows whenever possible is very common among Brazilians. You are not like other immigrant communities where people try to help each other, you just cheat each other.

Successful Brazilians that live and work in Portugal don’t talk bad about Portugal only losers do that.

Any place can be a paradise it just depends of how much money you have or the friends you make, if you have neither it can be “uma baita droga” but that is just because you are “uma baita droga” of a person.