How much spanish sounds like brazilian portuguese?

lolling Joao   Tue Mar 16, 2010 10:25 pm GMT
"As for the comments from Portugual ... there are 190+ million Brazilians and only about 10 million Portuguese. Who's speaking what incorrectly? Brazilians (and they way they speak Portuguese) comprise the VAST MAJORITY of Portuguese-speaking people in the entire world. Face reality! What? You're pissed off because you can't heist any more wealth from Brazil as you did before the Republic? Or is it because Brazilians make the language sound LESS like pigs f**king? What's you specific gripe pisant? Brazil saved your sorry butts more than once in your history. "


Michael, not from me (I am Portuguese). It's only from a few language fundamentalists.

Nobody speaks incorrectly.
Brasilêru   Wed Mar 17, 2010 4:01 am GMT
Alguém 'traduz' isso para mim?

http://www.youtube.com/watch?v=358nmdOKkzg

o que cristiano fala exatamente a partir de 3:09.É uma coisa parecida com 'táuáshkaradês português espanhol'.
Muito obrigado pelo avanço.
Pakera   Wed Mar 17, 2010 8:49 am GMT
I don't understand that heavy dialect people in portugal use.no wonder we don't listen to their music.
Passar bem!
Brazilêru   Wed Mar 17, 2010 12:35 pm GMT
Seu inglês é sofrível.
Mas tava querendo a opinião de alguém que tenha um qi acima de 40,ou de um própio português.
Pronto.Fica 2 tarefas aí pro próximo post:ver o que cristiano falou naquele momento e traduzir a segunda frase desse hispânico que sabe 2 gírias baratas de português.
UsuárioSensual   Wed Mar 17, 2010 12:44 pm GMT
Eu não sei porque esses palhaços sempre que querem falar algo de português necessitam vir sempre com essas gírias baratas. Sempre brasileiras,ainda por cima.Parece que aquele cara googlou e andou 5 minutos por um site de paquera.
Tanacara que é franco, aquele uruguaio metido a catalão. Que ironia,ainda mais,põe o nick do seu maior algoz.
Instituto Cervantes   Wed Mar 17, 2010 3:33 pm GMT
PAQUERA WILL NEVER BE PAQUEIRA!
Las paquitas   Wed Mar 17, 2010 8:27 pm GMT
In Barcelona Brazilian people are considered third class citizens.
Loukita   Wed Mar 17, 2010 10:32 pm GMT
In Rio Spanish tourists are considered third class hookers.
HornyBrazilian   Wed Mar 17, 2010 11:11 pm GMT
"In Rio Spanish tourists are considered third class hookers. "

Except the spanish women.
I put a red carpet and lick the ground for them arrive.
Spanish women wearing bikini and mini skirt in leblon is priceless.
Delicious. Very good.
Decorates the city.
Ren   Thu Mar 18, 2010 11:30 am GMT
It surely makes my stomach turn when I am walking in the beach here in Rio and I hear spanish spoken by some tourists...i walk away quickly...unless they are really hot then i can just put a sock in their mouth so they can shut up lol
Franco   Thu Mar 18, 2010 12:13 pm GMT
Ren, I heard that Brazilian authorities don't let faveleiros to have access to touristic places so they don't disturb tourists there.
joolsey   Fri Mar 19, 2010 12:44 pm GMT
In my experience, as an anglophone whose first-studied foreign language is Spanish but who now lives in the south of Brazil, the most intelligible Portuguese for a Spanish speaker is that spoken in the Southern and Western half of Rio Grande do Sul (particulary amongst older and rural speakers). The nasal dipthongs are less nasal than elsewhere, the 'R' is an alveolar thrill, the 'ti-/-te-' and 'di-/-de-' pairings are not palatalized....

Of course, this is still viewed as a traditionalist and charicatured 'gaucho' accent in other more urbanised parts of RS, where the accent is attenuated and receives more 'South-Eastern' media standard Bra-Por.
Puto   Fri Mar 19, 2010 2:10 pm GMT
Há uma espécie de industria paralela na Internet que se dedica a traduzir ‘legendas’ de português do Brasil para português de Portugal. Pasme-se que há um programa chamado Anti-Sub Br que ‘busca’ palavras ‘portuguesas’ e ‘brasileiras’ corrigindo estas últimas. Mas este é um assunto que pode ser confundido com pirataria e eu não sou pirata da língua.

Ponto assente que há diferenças quase abismais entre as línguas dos dois povos e eu procuro sempre essas legendas ‘traduzidas’ porque me causa estranheza o que é normal no Brasil: ‘Oi cara me dá uma carona?’ ou ‘É isso aí galera vamos no caminhão’. Etc, etc, etc…

Fui educado de outra maneira, a maneira portuguesa de Portugal e respeito a maneira brasileira de falar, escrever, mas não é a mesma.
Ivson   Fri Mar 19, 2010 2:20 pm GMT
Eu também defendo a separação entre as línguas do Brasil e de Portugal. Eu acho que seria muito enriquecedor,pois as mudanças tornariam o aprendizado nas escolas mais fácil,além de aproximar os brasileiros de nossa fala.

Eu deixo aqui um poeminha de Oswald de Andrade que explica essência de nosso idioma:

PRONOMINAIS

“Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.”

Minha gente,a língua evolui, é um organismo vivo em constante mutação. Se adotássemos esta postura sectária e reacionária, estaríamos todos hoje falando o latim. A língua oral surgiu antes da escrita. A gramática, a ortografia são uma mera transcrição da realidade oral e não o contrário!!
Loris   Fri Mar 19, 2010 4:36 pm GMT
Nesse poema são gastos 7 versos em Português puro e simples, para justificar 1 verso em suposto "Brasileiro" (cuja única e exclusiva idiossioncracia consiste em ter alterada a posição do sujeito na frase). Parece-me que saiu o tiro pela culatra.

Eu sou português e gostaria que houvesse a separação das línguas. Não por razões de ordem linguística (os melhores textos dos ipiranguistas linguísticos estão escritos em excelente Português, e não vejo maneira de os traduzir para "Brasileiro" sem perderem qualidades de clareza, concisão e eficácia argumentativa), antes porque existe uma distância cultural enorme entre portugueses e brasileiros, e creio que nessas circunstâncias a língua deve ser separada. Ainda que de forma contra-natura. Sinto-me em casa quando estou na Bélgica, França, Espanha, Itália, Reino Unido; já no Brasil, nunca me senti tão estrangeiro.

Quando os padrões de comportamento são tão diferentes, é inevitável que a língua seja diferente, mesmo quando parece quase a mesma.